- 23 de junho de 2022
- Publicado por: mhlog
- Categoria: A MHLog, Logística
Na última semana, um novo aumento no valor do diesel, anunciado pela Petrobras, impactou ainda mais o setor de transporte. Inevitavelmente, o reflexo disso será aumento no valor do frete, atingindo indústria e consumidores.
Novos e antigos contratos de transporte terão que ser reformulados, tendo em vista os aumentos recorrentes no combustível. Segurar tabelas antigas não é mais viável.
Em 2022, a alta do diesel variou cerca de 28,93%. Contando desde o ano passado, a variação chega a 52,09%.
A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) anunciou que o reajuste refletido no valor do frete poderá ser de até 5%.
Esse cenário deixou os transportadores com desafios enormes para manter as operações. Pois, o repasse do custo não é tão simples de acontecer. Afinal, ninguém está conseguindo se preparar para os sequenciais aumentos dos custos operacionais.
Para termos ideia, de acordo com a NTC&Logística, há processos que tiveram aumento de 30% no seu custo operacional.
Sem termos opção, a revisão da tabela frete é urgente. As alternativas para reduzir os aumentos, para que clientes e consumidores não sejam afetados, já foram esgotadas.
Agora é o momento de os lojistas reverem suas operações e maneiras de adequá-la para tentar não sentir tanto o aumento no frete. Estratégias para otimizar as entregas são fundamentais e não mais diferenciais.
Algumas são fáceis de implantar e fazem bastante diferença. São elas:
- Roteirização de todas as entregas
- Aproveitamento dos serviços de cargas fracionadas
- Descentralização do estoque
- Parcerias com transportadoras que operam em diferentes regiões – principalmente para as regiões com fretes mais altos
- Variação na frota, incluindo carros menores, motos e bicicletas.
Se você já tem uma tabela com a MHLog ou deseja firmar uma nova parceria, entre em contato pelo e-mail comercial@mhlog.com.br. Vamos encontrar a melhor solução para o cliente e para a nossa operação.
Em março deste ano, já falamos sobre o aumento no diesel e que não é somente ele que está inviabilizando as operações de transporte. Leia: